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No dia 8 de abril acontece o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma data que tem como objetivo chamar a atenção de líderes políticos e de toda a sociedade em geral para o crescimento dos índices da doença, que, segundo o IBGE, vem crescendo continuamente nas duas últimas décadas.
O câncer, também chamado de neoplasia, é um conjunto de mais de 100 doenças que se caracterizam pelo crescimento desordenado das células. Tais células se dividem muito rapidamente, invadindo tecidos e órgãos e formando tumores que podem se espalhar (metástase) para outras regiões do corpo. O câncer tem causas variadas, podendo surgir de fatores externos, como o ambiente em que a pessoa vive ou hábitos e costumes presentes em nosso dia a dia; ou também por fatores internos, que na maioria das vezes estão geneticamente predeterminados.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, cerca de 80% a 90% de todos os casos da doença estão associados a fatores externos, sendo alguns deles bem conhecidos como o tabagismo, exposição excessiva ao sol, vírus que podem causar leucemia, hábitos alimentares, alcoolismo, hábitos sexuais, medicamentos e fatores ocupacionais.
Os vários tipos de câncer correspondem ao diferentes tipos de células que temos em nosso organismo. Por exemplo, se o câncer se inicia nos tecidos epiteliais, como pele e mucosas, ele é chamado de carcinoma. Se ele começa em tecidos conjuntivos, como músculos, ossos ou cartilagens, ele é chamado de sarcoma, e assim por diante. O que diferencia os diversos tipos de câncer é a velocidade com que as células se multiplicam e sua capacidade de invadir tecidos e órgãos.
Especialistas creem que alguns fatores de risco são os causadores de alguns tipos de tumores malignos, sendo o principal fator o tabagismo, seguido de consumo de bebidas alcoólicas e de gorduras de origem animal, dieta pobre em fibras, vida sedentária e obesidade. Diante disso, a melhor forma de se prevenir do câncer é parar de fumar; ter uma alimentação saudável com maior consumo de frutas, verduras, legumes e cereais, diminuir o consumo de alimentos gordurosos; evitar ou diminuir o consumo de bebidas alcoólicas; praticar atividades físicas regularmente; evitar a exposição prolongada ao sol; e fazer exames regulares, pois isso ajuda na detecção precoce de um eventual câncer.
O tratamento do câncer pode ser feito através de quimioterapia, na qual são utilizados vários medicamentos para combater o tumor; radioterapia, na qual se utilizam radiações para destruir o tumor ou impedir que suas células continuem se dividindo; ou transplante de medula óssea, indicado para algumas doenças malignas que afetam as células do sangue.
Saiba mais 1
Fonte: IG
Câncer é o termo usado para designar um conjunto de mais de cem doenças caracterizadas pela proliferação descontrolada de células, o que leva à formação de um tecido anormal: o tumor. Quando há disseminação de células cancerosas para outras regiões do corpo e formação de tumores secundários, trata-se de uma metástase.
Em um organismo saudável, há equilíbrio entre o número de células mortas (por morte celular programada, doenças ou lesões) e a proliferação de novas células. Isso garante a integridade de tecidos e órgãos. Entretanto, mutações no DNA – alterações no código genético que “dita” as regras do corpo – podem perturbar os processos, fazendo com que células não morram no tempo certo, levando à formação de tumores benignos (que não se espalham) e malignos (câncer). Alguns tipos de câncer, como a leucemia, não formam tumores.
A formação do câncer pode ser induzida por fatores internos (herança genética) ou externos (exposição a agentes cancerígenos, hábitos alimentares, entre outros) ou por ambos simultaneamente.
A menor parte dos casos é relacionada a influências genéticas, que tornam o organismo incapaz de se defender de uma ameaça. Na maioria das vezes, a doença está associada a fatores ambientais, como o tabagismo, exposição prolongada e frequente aos raios solares e a infecções virais.
O processo de carcinogênese, ou desenvolvimento do câncer, ocorre lentamente. No primeiro estágio, células sofrem o efeito de agentes cancerígenos que alteram seus genes. No estágio de promoção, elas são transformadas em células cancerosas após o contínuo e longo contato com o agente cancerígeno. No estágio final, o estágio da progressão, ocorre a multiplicação celular descontrolada e irreversível. É quando surgem os primeiros sintomas.
Tipos:
A doença pode ocorrer em qualquer tecido do corpo. Os tipos de câncer são agrupados em grandes categorias: os carcinomas, os sarcomas, as leucemias, os linfomas e mielomas e os tumores do sistema nervoso central.
Os carcinomas são tumores malignos que se originam nas células epiteliais ou glandulares (adenocarcinoma) com forte tendência a invadir tecidos vizinhos. São os mais comuns entre todos os tipos, compreendendo o câncer de mama, de pulmão, de bexiga, de próstata, de pele, de estômago, de ovário e de pâncreas, entre outros.
Sarcomas, conhecidos como tumores malignos dos tecidos moles, podem se originar em ossos, cartilagens, gordura, músculo, vasos sanguíneos ou tecidos moles. Ocorrem mais frequentemente em crianças e adolescentes. Os mais comuns são: sarcoma de Kaposi, que atinge o tecido que reveste os vasos linfáticos; sarcoma de Ewing, que atinge o osso; osteosarcoma, o mais comum câncer primário de osso, e o liposarcoma, que afeta os tecidos profundos das extremidades do retroperitônio.
As leucemias são caracterizadas pelo acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea. Aos poucos, estas células substituem as células normais do sangue, prejudicando a produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. As mais comuns são: leucemia linfoide aguda ou linfoblástica, leucemia mieloide crônica e leucemia linfocítica crônica.
Linfomas são tumores malignos do sistema linfático, podendo atingir todas as glândulas linfáticas, apenas um linfonodo ou se espalhar por todo o corpo. Os linfomas mais comuns são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não-Hodgkin, divergindo na célula de origem (células T ou células B). O mieloma é um grupo de doenças caracterizado pela proliferação descontrolada de células plasmáticas, principalmente na medula óssea.
Tumores do sistema nervoso central acometem o cérebro e geralmente se originam nas células gliais, que dão suporte aos neurônios. Os mais comuns são os meningiomas, desencadeados por meningites; meduloblastomas, que afetam o cerebelo, e os astrocitomas, que se desenvolvem nos astrócitos (abrangendo o gliobastoma muliforme, tipo mais comum de câncer no cérebro).
Curiosidades:
Câncer é a palavra latina para caranguejo, um animal capaz de se agarrar com tenacidade a outros animais por causa de suas patas, que têm uma enorme capacidade de se grudar às presas.
Estudos recentes demonstraram que os microtentáculos formados pelas células cancerosas podem desempenhar um papel fundamental na metástase. Ao formar estas estruturas, as células cancerosas se desgrudam do tumor primário e passam a circular no sangue como barcos a remo até encontrar um novo tecido.
Atualmente, milhares de dólares são investidos em pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos contra o câncer. Uma abordagem bastante promissora é a nanomedicina, que consiste na manipulação de nanopartículas (moléculas 90 mil vezes menores do que a espessura de um fio de cabelo) para a entrega de fármacos apenas às células cancerosas. Outra abordagem interessante é a utilização de vírus reprogramados para encontrar, modificar e destruir as células do câncer.
A alimentação pode diminuir o risco de uma pessoa desenvolver o câncer. Sabe-se, por exemplo, que o consumo frequente de carne bem passada pode aumentar as chances de câncer de bexiga. A ingestão de álcool durante a gravidez aumenta o risco de o filho desenvolver leucemia no futuro. Farelo de trigo, rico em vitamina B6, pode reduzir o risco de câncer de pulmão pela metade. Azeite de oliva e suplementos de óleo de peixe protegem contra o câncer de mama.
Doenças relacionadas:
- Câncer do cólon
- Câncer de colo do útero
- Câncer de bexiga
- Câncer de esôfago
- Câncer gástrico
- Câncer de fígado (hepatocarcinoma)
- Câncer de mama
- Câncer de ovário
- Câncer de pele (carcinoma basocelular)
- Câncer de pâncreas / carcinoma pancreático
- Câncer de próstata
- Câncer de rim (carcinoma de células renais)
- Câncer de tireóide
- Câncer de pele
- Câncer endometrial
- Câncer metastático do pulmão
- Câncer oral
- Linfoma de Hodgkin
- Linfoma não-Hodgkin
- Melanoma
- Mieloma múltiplo
- Cirrose
- Carcinoma basocelular
Saiba mais 2:
Fonte BBC Brasil
Cientistas apontam oito sintomas mais comuns do câncer
Tossir sangue é um dos sintomas mais comuns de câncer
Pesquisadores na Grã-Bretanha identificaram os oito sintomas mais comuns em pessoas que são diagnosticadas com câncer.
A pesquisa da Keele University, na cidade inglesa de Newcastle-under-Lyme, identificou oito sintomas: sangue na urina, anemia, sangramento anal, sangramento ao tossir, nódulo no seio, dificuldade para engolir, sangramento pós-menopausa e nódulo na próstata.
Segundo os cientistas, pessoas com estes sintomas têm probabilidade maior do que uma em 20 de ter algum tipo de câncer. Quanto mais cedo os pacientes identificarem a doença, maiores são as chances de um tratamento bem-sucedido.
Os cientistas analisaram os resultados de outras 25 pesquisas.
De todos os sintomas, apenas dois deles são considerados mais graves entre pessoas com menos de 55 anos: nódulos nos seios e próstata. Os demais são particularmente mais perigosos em pessoas com mais de 55 anos.
A entidade Cancer Research UK, de pesquisa sobre a doença, disse que quaisquer mudanças no corpo devem levar as pessoas a procurarem os médicos.
"Os sintomas identificados neste estudo já são sinais importantes de câncer, mas há mais de 200 tipos de câncer, com muitos sintomas diferentes", disse um porta-voz da entidade.
"Então se houver uma mudança no corpo, é importante checar isso. Quando o câncer é diagnosticado cedo, o tratamento tem maiores chances de sucesso."
DISCIPLINA RELACIONADA-
BIOLOGIA
Fonte Portal Educação
O FENÓTIPO DE UMA CÉLULA CANCEROSA
um grande número de diferenças estruturais e bioquímicas foi estabelecido entre células normais e cancerosas. Porém, há diferenças entre as próprias células cancerosas, fato que torna impossível descrever as propriedades típicas dessas células. O comportamento das células cancerosas é mais facilmente estudado quando as mesmas crescem em meios de cultura. As células cancerosas podem ser obtidas por remoção de um tumor maligno, dissociando-as e isolando-as do tecido, e cultivando-as em meios de cultura apropriados. Por outro lado, as células normais podem ser convertidas em células cancerosas por tratamento com substâncias químicas carcinogênicas, radiação e vírus tumorais. Essas células normais que foram transformadas “in vitro” podem causar tumores quando injetadas em animais.
As alterações são principalmente observadas dentro dos cromossomos das células cancerosas, bem como das “células transformadas” em cancerosas. As células normais mantêm seus cromossomos diplóides direcionados ao crescimento e divisão celular, tanto “in vivo” quanto “in vitro”. Em contraste, as células cancerosas freqüentemente têm aberrações cromossômicas, uma condição patológica conhecida por aneuploidia. Assim, os cromossomos diplóides de uma célula normal podem sofrer lesões, porém, antes que a célula sofra uma transformação em célula cancerosa, ocorre a ativação de proteínas específicas da célula que causam a sua eliminação, num processo conhecido por apoptose. Entretanto, a célula cancerosa freqüentemente falha na estimulação da apoptose, e dessa forma seus cromossomos se desorganizam com mais intensidade.
As mais notáveis alterações morfológicas que ocorrem no citoplasma de uma célula cancerosa envolvem o citoesqueleto. Enquanto uma célula normal contém organizada rede de microtúbulos, microfilamentos, e filamentos intermediários, o citoesqueleto da célula cancerosa é desorganizado e com redução de conteúdos dessas organelas. Muitas mudanças morfológicas também são observadas na superfície da célula, incluindo o aparecimento (ou desaparecimento) de componentes específicos. Algumas células cancerosas possuem novas proteínas de superfícies, conhecidas por antígenos associados a tumores, que induzem a formação de anticorpos específicos contra as células. Porém, quando as ações desses anticorpos se tornam insuficientes, as células cancerosas crescem em número e se tornam tumorais. Essas mudanças nas superfícies das células cancerosas alteram-lhes a adesividade para com outras células teciduais bem como com substratos não celulares (proteínas de adesão). Assim, a perda da adesividade permite que as células cancerosas se destaquem da massa tumoral e migram para outros tecidos e órgãos do corpo, cujo processo é conhecido por metástase.
Outras alterações importantes observadas em meio de cultura são as seguintes:
A) Locomoção: as células normais deixam de se locomover quando se tornam cercadas pelas células vizinhas; as células cancerosas ignoram os sinais emitidos pelas células vizinhas e continuam suas atividades de locomoção;
B) Fator de crescimento: as células normais dependem de fatores de crescimento presente no soro humano adicionado ao meio de cultura; as células cancerosas proliferam na ausência do soro, pois o ciclo celular não depende dos sinais transmitidos pelos fatores de crescimento aos receptores de superfície;
C) Capacidade e divisão celular: as células normais têm capacidade limitada para divisão, após um número finito de divisões mitóticas elas sofrem o processo de decodificação que a impede de crescer e dividir; as células cancerosas são “imortais”, pois se dividem indefinidamente, devido à presença de telomerase nessa célula.
CAUSAS DE CÂNCER
a primeira observação de câncer relacionado com agentes ambientais foi feita em 1775 por percival pott, um médico inglês, em limpadores de chaminés que apresentavam altas prevalências de câncer na cavidade nasal e na pele do saco escrotal devido à fuligem. Posteriormente, com o desenvolvimento científico obteve-se o isolamento químico dos vários componentes da fuligem, que, ao serem aplicados em animais de laboratórios, mostraram ser carcinogênicos. Atualmente se sabe que há muitas substâncias químicas potencialmente carcinogênicas, além de radiações ionizantes e uma variedade de vírus capazes de estimular o desenvolvimento de câncer. Todos esses componentes tem propriedades comuns que alteram o genoma.
As principais substâncias químicas carcinogênicas, semelhantes àquelas da fuligem ou da fumaça do cigarro, podem ser diretamente mutagênica, ou convertida em componentes mutagênicos por enzimas celulares. Da mesma forma, as radiações ultravioletas, que são as principais causas de câncer de pele, são também muito mutagênicas.
Determinados tipos de vírus podem infectar células de vertebrados, transformando-as em células cancerosas. Esses vírus estão divididos em dois grandes grupos: vírus – DNA – tumorais e vírus – RNA – tumorais, cuja classificação se deve ao tipo de ácido nucléico encontrado no vírus. Entre os vírus com DNA capazes de transformar células normais em cancerosas estão os seguintes: polioma vírus, simian vírus 40 (sv40), adenovirus e vírus herpético.
Os vírus com material genético de ácido ribonucléico ou vírus – RNA têm estruturas similares ao vírus HIV, e aqueles capazes de causarem câncer estão sempre relacionados a doenças primárias, conforme mostra a tabela abaixo.
DOENÇA PRIMÁRIA DO VÍRUS CÂNCER RELACIONADO
VÍRUS DA HEPATITE B CÂNCER HEPÁTICO
PAPILOMA VÍRUS CÂNCER CERVICAL E
CÂNCER PENIANO
VÍRUS EPSTEIN-BARR LINFOMA DE BURKITT
VÍRUS HERPÉTICO SARCOMA DE KAPOSI
RETROVÍRUS HTLV-1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA T
Os vírus tumorais (DNA ou RNA) podem transformar as células infectadas em células cancerosas devido à liberação de proteínas virais que interferem nas atividades de regulação celular relacionadas ao crescimento das células.
Estudos epidemiológicos também mostram a intensa relação entre meio-ambiente e hábitos das pessoas com câncer. Assim, a poluição ambiental, o tipo de trabalho, em especial ambientes quimicamente poluídos, e o efeito cumulativo dos compostos e sub-compostos químicos, estão relacionados como principais causas de câncer. Há o consenso geral entre os epidemiologistas que alguns ingredientes na dieta, por exemplo, gordura animal e álcool, podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer, enquanto que certos componentes de frutas e vegetais podem reduzir o risco de câncer.
A relação entre composto químico e origem de câncer está bem exemplificada pela aflotoxina b, uma proteína tóxica encontrada em nozes e amendoins, responsável por alta incidência de câncer hepático em populações asiáticas que consomem este tipo de alimento. O componente químico da aflatoxina b causa a substituição da base nitrogenada guanina por timina (g ® t) no códon 249 que faz parte do gene supressor de tumor p53.
TABELA 2 - GENES SUPRESSORES DE TUMORES GST RELACIONADOS COMO CAUSAS DE CÂNCER E SÍNDROMES HERDADAS.
GST |
TUMOR PRIMÁRIO |
SÍNDROME HERDADA |
APC |
COLO-RETAL |
POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR |
BRCA-1 |
MAMA |
CÂNCER DE MAMA FAMILIAR |
NF-1 |
NEUROFIBROMA |
NEUROFIBROMATOSE TIPO-1 |
NF-2 |
MENINGIOMAS |
NEUROFIBROMATOSE TIPO-2 |
P16 (MTS1) |
MELANOMA |
MELANOMA FAMILIAR |
P53 |
SARCOMAS, LINFOMAS, ETC |
SÍNDROME LI-FRAUMENI |
PROTO-ONCOGENE |
LESÃO NÃO PROTO-ONCOGENE |
NEOPLASIA |
ABL |
TRANSLOCAÇÃO |
LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA |
BCL-2 |
TRANSLOCAÇÃO |
LINFOMA DE CÉLULAS-B |
CYCD-1 |
TRANSLOCAÇÃO |
CA DE MAMA |
MYC |
TRANSLOCAÇÃO |
LINFOMA DE BURKITT |
GIP |
MUTAÇÃO DE PONTO |
CA DE OVÁRIO E GLÂNDULA ADRENAL |
K-RAS |
MUTAÇÃO DE PONTO |
LEUCEMIAS AGUDAS, CA DE TIREÓIDE E MELANOMA |
MYC |
AMPLIFICAÇÃO |
CA DE PULMÃO, MAMA E CERVIX |
L-MYC |
AMPLIFICAÇÃO |
CA DE PULMÃO |
N-MYC |
AMPLIFICAÇÀO |
NEUROBLASTOMA |