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Datas comemorativas

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Dia da árvore


No dia 21 de setembro comemora-se o dia da árvore. Essa data foi escolhida em razão da chegada da primavera. Mas antes da escolha dessa data, acontecia no país, na última semana de março, a festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, em 1965.
Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida e abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.
Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.
Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê-amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.
As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; e a celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.
Em face das necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.
O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.
O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.

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Os benefícios que a árvore nos traz são inúmeros e variados. Sua importância é estar associada à vida, ao ar que respiramos. Daí a necessidade de mantermos o equilíbrio das florestas, preservando as matas nativas e mantendo protegidos os mananciais, onde fauna e flora encontram ambientes diferenciados. Benefícios: Proteção dos Solos (Evitam a erosão. A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar); Proteção de rios e nascentes (Evitam o assoreamento e contaminação); Fertilização (Trazem nutrientes do subsolo para a superfície e formam húmus com a queda de seus galhos e folhas); Fornecimento de materiais (madeira, papel, carvão, substâncias medicinais, além de óleos, resinas, gomas, essências, mel, frutos, flores, entre outros); Preservação da vida silvestre e de plantas (servem para abrigo, alimentação ou reprodução de animais); Retirada de poluentes do ar; Influência na economia (servem como fonte de renda: indústria química, farmacêutica, cosmética, etc.); Influência no clima (influenciam na umidade, precipitação, escoamento superficial e temperatura, entre outros fatores); Diminuição de ruídos externos; Embelezamento da cidade e valorização dos imóveis do ponto de vista ambiental, paisagístico e econômico; Contribuição para o equilíbrio psicossocial, transmitindo sensação de calma e conforto às pessoas.

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Recordes
Algumas espécies de árvores figuram entre os maiores seres vivos da atualidade. Em relação ao tamanho as maiores espécies encontradas são asequoia (Sequoia sempervirens) e a sequoia-gigante (Sequoiadendron gigantea) localizadas na costa da Califórnia4 . Estudos demonstram que a necessidade por luz impulsionam as árvores localizadas em florestas a crescerem o máximo possível devido a competição por essa fonte de energia, entretanto a gravidade faz com que se torne difícil a distribuição de água e nutrientes nas partes mais altas, chegando ao ponto da energia gasta para esse transporte ser maior do que a produzida na fotossíntese, momento em que cessam o crescimento, fatores como o clima temperado, solo rico em nutrientes, chuvas abundantes e árvores muito próximas as outras são condições que explicam a extraordinária altura das sequoias existentes na Califórnia .
A medição destas alturas sempre foi objetivo de controvérsias, medições errôneas originaram dados muitas vezes exagerados. Técnicas modernas têm utilizado fórmulas matemáticas e diversos equipamentos como hipsômetros e equipamentos a laser para a obtenção de dados mais precisos. Registros antigos em que se verificaram a existência de árvores com 130 - 150 metros de altura têm sido considerados pouco confiáveis devido a possíveis erros humanos na medição, registros históricos de árvores caídas, por outro lado, tem sido considerado mais fiáveis . Atualmente são consideradas como as árvores mais altas entre as de sua espécie (considerando apenas árvores em pé):
1. Sequoia (Sequoia sempervirens): 115.56 m (379.1 ft), Hyperion, Parque Nacional de Redwood, Califórnia, Estados Unidos
2. Eucalipto (Eucalyptus regnans): 99,6 m (327 pé), Hobart, Tasmânia, Austrália
3. Pseudotsuga menziesii (Pseudotsuga menziesii): 99,4 m (326 pé), Brummit Creek, Coos County, Oregon, Estados Unidos
4. Picea sitchensis (Picea sitchensis): 96,7 m (317 pé), Parque Estadual Prairie Creek Redwoods, Califórnia, Estados unidos
5. Sequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum): 94,9 m (311 pé), Redwood Mountain Grove, Parque Nacional de Kings Canyon, Califórnia, Estados Unidos
6. Eucalipto-da-Tasmânia (Eucalyptus globulus): 90,7 m (298 pé), Tasmânia, Austrália
7. Eucalyptus viminalis (Eucalyptus viminalis): 89,0 m (292 pé), Reserva Florestal Evercreech, Tasmânia, Austrália
8. Shorea faguetiana (Shorea faguetiana)88,3 m (290 pé) Parque nacional Tawau Hills, Sabah, Bornéu
9. Eucalyptus delegatensis (Eucalyptus delegatensis): 87,9 m (288 pé), Tasmânia, Austrália

Perímetro

A medição do perímetro de uma árvore é relativamente mais simples do que a sua altura, afinal basta o uso de uma fita em volta do tronco, porém erros de medição também são verificados devido ao ponto de referência utilizado, pois o perímetro varia conforme o comprimento da árvore. Sendo assim estabelece a "altura do peito" como ponto referencial, essa altura é obtida 1,30m a partir do nível do solo; em regiões com acentuado declive o ponto de referencia é tomado a partir da parte mais alta do solo a tocar o tronco.
A tendência moderna é citar o diâmetro da árvore em vez da circunferência. O diâmetro da árvore é calculado encontrando-se o diâmetro médio do tronco, na maioria dos casos obtidos dividindo a circunferência medida por π; este assume que o tronco é na maior parte circular em sua secção transversal (uma forma oval ou irregular da secção transversal resultaria num diâmetro ligeiramente maior do que o círculo assumido). Medir com precisão a circunferência ou diâmetro é difícil em espécies com grandes contrafortes, que são especialmente característicos em muitas espécies de árvores da floresta. A simples medição da circunferência de uma dessas árvores pode ser enganosa quando a circunferência inclui muito espaço vazio entre contrafortes.
Um problema encontrado está na medição dos baobás, espécie nativa da Ilha de Madagáscar, essas árvores armazenam grandes quantidades de água em sua madeira, o que leva a variações nas medições de sua circunferência ao longo do ano, entre os períodos de seca e chuva. Os baobás apesar de não serem altos, alcançam de 5 a 25m, podem chegar a 11m de diâmetro.
Os maiores exemplares vivos em relação ao diâmetro, por espécie, são:
1. Cipreste de Montezuma (Taxodium mucronatum): 11,62 m (38 1 pé), Árbol del Tule, Santa Maria del Tule, Oaxaca, México.36 Note que embora este diâmetro inclua justaposição; o diâmetro real idealizado da área de sua madeira é de 9,38 m (30 8 pé)36 .
2. Sequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum): 8,85 m (29 0 pé), General Grant, General Grant Grove, Califórnia, Estados Unidos<32 .
3. Sequoia (Sequoia sempervirens): 7,9 m (26 pé), Lost Monarch, Parque Estadual Jedediah Smith Redwoods, Califórnia, Estados Unidos.
4. Eucalyptus obliqua (Eucalyptus obliqua): 6,72 m (22 0 pé)
5. Eucalyptus regnans (Eucalyptus regnans): 6,52 m (21 4 pé), Big Foot
6. Thuja plicata (Thuja plicata): 5,99 m (19 7 pé), Kalaloch Cedar, Parque Nacional Olympic, Washington, Estados Unidos
7. Picea sitchensis (Picea sitchensis): 5,39 m (17 7 pé), Quinalt Lake Spruce, Parque Nacional Olympic, Washington, Estados Unidos
8. Kauri (Agathis australis): 5,33 m (17 5 pé),Te Matua Ngahere, Ilha Norte, Nova Zelandia .
9. Cipreste-da-patagónia (Fitzroya cupressoides): 5,0 m (16 pé)

Um problema adicional reside nos casos em que troncos múltiplos (seja de uma árvore individual ou várias árvores) crescem juntos. A Figueira-sagrada é um exemplo notável desta, formando adicionais "troncos" ao cultivar raízes adventícias abaixo dos ramos, que depois engrossam quando a raiz atinge o solo para formar troncos novos; uma única Figueira-sagrada pode ter centenas de troncos. O castanheiro multi-haste conhecido como Hundred Horse Chestnut apresenta uma circunferência de 57,9 m (190 pés).

Volume
A medição do volume envolve cálculos muito complexos , principalmente se tentarmos incluir o volume dos ramos, de modo que as medições obtidos foram apenas feitas num pequeno número de árvores, e geralmente apenas para o tronco. Nunca foi feita alguma tentativa para incluir o volume da raiz. Desta forma obtêm-se o seguinte registro para espécimes viva:
1. Sequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum): 1487 m³ (52,508 cu ft), General Sherman, Califórnia, Estados Unidos
2. Sequoia (Sequoia sempervirens): 1203 m³ (42,500 cu ft), Lost Monarch, Califórnia, Estados Unidos.
3. Cipreste de Montezuma (Taxodium mucronatum): 750 m³ (25,000 cu ft), Árbol del Tule, Santa Maria del Tule, Oaxaca, México .
4. Kauri (Agathis australis): 516 m³
5. Thuja plicata (Thuja plicata): 500 m³ (17,650 cu ft )
6. Eucalipto-da-Tasmânia (Eucalyptus globulus): 368 m³ (13,000 cu ft)
7. Eucalipto (Eucalyptus regnans): 360 m³ (12,714 cu ft)
8. Pseudotsuga menziesii (Pseudotsuga menziesii): 349 m³ (12,320 cu ft)
9. Picea sitchensis (Picea sitchensis): 337 m³ (11,920 cu ft)
10. Eucalyptus obliqua (Eucalyptus obliqua): 337 m³ (11,920 cu ft)
11. Eucalyptus delegatensis (Eucalyptus delegatensis): 286 m³ (10,100 cu ft), Styx River Valley,Tasmania

Idade
A datação das árvores geralmente é obtida por meio dos anéis de crescimento, o que pode ser visto se a árvore é cortada, ou em núcleos tomados a partir da casca para o centro da árvore. Esta determinação é possível apenas para as árvores que produzem anéis de crescimento, geralmente aquelas que habitam climas sazonais, bem definidos. Árvores em regiões com climas não sazonais crescem continuamente e por isso não têm anéis de crescimento distintos. Essa medição também é possível para as árvores que são sólidas em seu centro, muitas árvores tornam-se vazias com a morte de seucerne. Para algumas destas espécies, estimativas de idade foram feitas por meio de extrapolamento das taxas de crescimento atuais, mas os resultados são geralmente em grande parte especulação .
1. Pinus longaeva (Pinus longaeva): Matusalém 4,844 anos
2. Cipreste-da-patagónia (Fitzroya cupressoides): 3,622 anos
3. Giant Sequoia Sequoiadendron giganteum: 3,266 anos
4. Cryptomeria Cryptomeria japonica: 3,000 anos
5. Lagarostrobos franklinii Lagarostrobos franklinii: 2,500 anos

Disciplina relacionada- Biologia

As árvores desempenham um importante papel na produção de oxigênio, estudos demonstram que florestas antigas, equilibradas, produzem a mesma quantidade de oxigênio e gás carbônico, sendo por isso importante o plantio de novas áreas verdes, pois árvores jovens produzem mais oxigênio do que gás carbônico.
Possuem ainda grande importância para a manutenção da paisagem natural, devido ao grande papel contra a erosão exercido por elas, seja graças à absorção da água das chuvas por suas raízes, um árvore adulta pode absorver até 250 litros de água por dia, ou a grande fixação exercida ao solo por essas mesmas raízes, ou ainda a formação de barreiras contra a ação de enxurradas. Esse efeito anti-erosivo é de suma importância para a manutenção dos nutrientes no solo, que seriam lixiviados pela ação das chuvas, além de diminuir o efeito de assoreamento dos rios, daí a grande importância da manutenção das matas ciliares .
Outro efeito benéfico ao ambiente é a facilidade da penetração da água em solos cobertos de vegetação do que em solos nus, facilitando a alimentação dos lençóis freáticos. Um benefício ligado diretamente à qualidade de vida da população está na retirada de poluentes do ar, pois no processo de transpiração das árvores as partículas de água se aderem aos poluentes que serão transportados e acumulados nas nuvens quando então cairão sob a forma de chuva .
Desde os primórdios a humanidade tem utilizado as árvores em seu benefício, seja para a utilização da madeira para a construção de abrigos, obtenção de lenha, fabricação de armas e utensílios. Com o desenvolvimento de técnicas foi possível a obtenção de diversos outros produtos como a celulose (matéria-prima para a obtenção de papel), a cortiça,resinas, látex para a orientação da borracha, gomas, tanino e outros. Além do uso das espécies frutíferas para alimentação.

Morfologia
As árvores são formadas por raiz, caule e folhas e podem ter ou não flores e frutos. O crescimento das árvores se da por meio das células meristemáticas, estes se multiplicam por meio de estímulos hormonais, dentre eles a auxina e a giberelina. O crescimento longitudinal das plantas é de responsabilidade do meristema primário, que surge nas extremidades das radículas e dos cotilédones, chamado de meristema apical é formado por células iguais, com múltiplos vacúolos envoltos nas suas paredes celulares finas16 e que se diferenciam promovendo o crescimento da árvore em seu primeiro ano).
O crescimento em espessura nas plantas lenhosas (árvores) se dá devido à ação do meristema secundário por meio dos tecidos meristemáticos denominados câmbio e felogênio, é através destes que serão formados os tecidos de sustentação e de condução do vegetal, bem como o súber ou casca da árvore, renovados continuamente .
Cada espécie arbórea possui uma arquitetura específica, evidenciada quando o indivíduo se desenvolve isolado, sem a interferência de outras árvores e sem a influência excessiva de outros fatores externos. Porém, isso não quer dizer que todas as árvores da mesma espécie cresceriam de forma idêntica, porém é facilmente verificado um padrão de crescimento entre indivíduos de uma mesma espécie. A forma específica da árvore tem relação com a atividade de seus gomos, algumas espécies, entretanto são de crescimento livre, não há a formação de um gomo e seu crescimento vai de acordo com a produção de ramos por meio do meristema, como é o caso do eucalipto. De regra geral os gomos são importantes para o desenvolvimento da copa das árvores, em alguns casos é a única estrutura de crescimento, em outros coexiste com ramos de crescimento livre .
Em relação ao tipo de crescimento podemos classificar as árvores como monopodial, crescimento vertical por meio da gema apical, como exemplo temos as coníferas, mamoeiros e palmeiras; o crescimento simpodial se dá de forma lateral por meio das gemas de sua base, caso da maioria das árvores tropicais, esse crescimento se deve ao fato da gema apical perder a dominância ou deixar de ser ativa .Gimnospermas como as cycas, apesar de serem semelhantes a palmeiras, apresentam crescimento simpodial devidoa produção deestróbilos .
As raízes das árvores são do tipo pivotante ou axiais, típica de dicotiledôneas, onde se verifica uma raiz principal, maior que as demais, a partir da qual partem as raízes laterias . O seu crescimento é contínuo, já que a raiz explora o solo a procura de água. Além da função de fixação ao solo, as raízes tem como função a absorção de água e nutrientes para a planta, essa absorção é exercida apenas pelas raízes mais novas. O processo de absorção só é possível graças ao gradiente de pressão da água criado ao longo de toda a planta graças ao efeito da transpiração efetuada pelas folhas na copa, esse gradiente gera um efeito de sucção da solução de água mais sais minerais presentes no solo .
O caule tem além dos tecidos de suporte, o xilema e o floema, para transportar substâncias, ou seja, as árvores são vasculares. O xilema, cujas células compõem a madeira, transporta seiva bruta que é composta por água e sais minerais retirados do solo e vai da raiz até as folhas. Já o floema, que juntamente com outros tecidos forma a casca, transporta a seiva elaborada composta por água, sais minerais e glicose . Para a manutenção do gradiente de pressão produzido pela transpiração é necessário que os vasos transportadores apresentem tamanhos microscópicos para possibilitar a manutenção da coluna de água e sua adesão as paredes dos tubos.
De acordo com a maneira em que se dá o aumento de diâmetro do caule, as árvores podem ser classificadas em exógenas ou endógenas. Nas árvores exógenas o crescimento ocorre através da adição de camadas concêntricas externas, ou seja, a adição de células novas se dá de fora para dentro, logo abaixo da casca, compreendem a essa categoria as coníferase as dicotiledôneas. Já as árvores endógenas crescem pela adição de células novas dentro do tecido existente, ou seja, o crescimento se dá de dentro para fora, sendo assim a parte mais externa é mais antiga e endurecida, compreendem este grupo as monocotiledôneas .
A casca das árvores, conhecida como súber, é composta de tecido morto e sua função é a proteção dos tecidos vivos do vegetal, seja contra o ressecamento, contra a ação de micro-organismos (fungos e bactérias) e insetos, injurias e variação climática. É possível utilizar as características da casca das árvores para auxiliar sua classificação taxonômica, já que a textura da casca é relativamente uniforme numa mesma espécie, facilitando assim a diferenciação entre gêneros, porém para a diferenciação entre espécies e variedades desta espécie o uso dessa ferramenta torna-se difícil.
Em relação às suas folhas as árvores podem ser caducas ou perenes. As de folhas caducas tem por característica a perda da folhagem durante as estações frias, um mecanismo de sobrevivência presente nas árvores de clima temperado devido à diminuição da luminosidade e a diminuição da água disponível, pois grande parte irá congelar, como exemplo temos o castanheiro e o carvalho. Como o próprio nome já diz, as árvore de folha perene permanecem com suas folhagens durante todo o ano, como exemplo temos as coníferas, espécies de clima frio que apresentam folhas adaptadas as condições de escassez de água e ao frio, além da grande maioria das árvores de clima tropical e subtropical. A forma das folhas geralmente caracteriza a espécie, auxiliando na identificação da mesma.
As folhas têm como uma de suas funções a produção de alimento para o vegetal através da combinação do dióxido de carbono da atmosfera com a solução nutritiva absorvida pelas raízes (seiva bruta) no processo da fotossíntese. A entrada do dióxido de carbono se faz por difusão através dos estômatos localizados na superfície das folhas, em contra partida simultaneamente ocorre a perda de água por parte das folhas, trata-se de um mecanismo de troca gasosa envolvendo dióxido de carbono, vapor de água e oxigênio. Este último é liberado como subproduto da fotossíntese, mas o mesmo se faz necessário a planta, sendo absorvido n processo de respiração.
Para a classificação biológica das árvores, diversas características físicas são utilizadas para definir o gênero ou espécie a qual pertence aquele exemplar, caracteres como o tipo de folha, flor, fruto, casca são necessários para esse fim.

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